História da Pluma
A chegada dos primeiros automóveis, no entanto, reduziu drasticamente a confecção das roupas e chapéus decorados com as plumas. A falta de teto e a relativa velocidade que atingiam à época não eram propícios ao uso de adereços enfeitados com plumas. A chegada da I Guerra decretou definitivamente o fim do período que ficou conhecido como mercado bolha.
Mas a pluma não desapareceria totalmente do mercado, uma vez no início do século também havia sido criado o espanador de pluma de avestruz. Na verdade, a invenção de um espanador base tinha sido patenteada em 1876. Já o espanador, como conhecemos hoje, foi inventado em 1903 para ser usado como ferramenta de limpeza de máquinas dentro de fábricas na África do Sul.
Hoje em dia, a principal utilização das plumas é a confecção de fantasias e adereços para o Carnaval. Classificadas entre Chorona, Pluma, Espigão e Aparada, cada qual possui a sua função específica. Costeiros de todos os tamanhos, chapéus ou pequenos detalhes das fantasias compõem todas as alas de qualquer escola de samba.
De alguns anos pra cá, a pluma também vem sendo largamente utilizada por profissionais das áreas de decoração, moda, festas e casamentos. Sem limites para a criação, as plumas têm se transformado em enfeites de mesa, apliques de cabelo e até buquês de noivas, entre outras invenções.
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